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Os 8 experimentos mais bizarros da história


1 – Elefantes e LSD





 O que acontece se você der LSD a um elefante? Numa sexta-feira, dia 3 de agosto de 1962, um grupo de pesquisadores de Oklahoma decidiu descobrir.Warren Thomas, diretor do zoológico municipal, aplicou 297 miligramas de LSD em Tusko, o elefante. Dois outros cientistas, Louis Jolyon West e Chester M. Pierce, da faculdade de medicina da Universidade de Oklahoma, o acompanhavam.A dose usada corresponde a 3 mil vezes a dose típica utilizada em seres humanos. É a maior dose de LSD jamais administrada a um ser vivo.

 Posteriormente os cientistas explicaram que a experiência foi planejada para descobrir se o LSD induziria o elefante ao estado de musth (um frenesi temporário que alguns machos às vezes experimentam durante o qual se tornam extremamente agressivos e secretam uma substancia de odor desagradável pelas glândulas temporais). No entanto, alegam que não passou do desejo de satisfazer uma curiosidade.

2 – Obediência


 Imagine que você é voluntario para um experimento científico. Quando você chega ao laboratório descobre que os pesquisadores querem que você mate uma pessoa. Você protesta, mas os

cientistas são categóricos “O experimento requer que você faça isso”. Você concordaria e mataria a pessoa?

 Quando perguntados sobre o que fariam em uma situação semelhante quase todos respondem prontamente que obviamente se recusariam a cometer o assassinato. Mas o famoso Experimento da Obediência de Stanley Milgram, conduzido na universidade de Yale na década de 60, revelou que essas pessoas estão erradas. Se o pedido for feito de maneira adequada, quase todos nós cederíamos e nos tornaríamos assassinos obedientes.


3 – O cachorro de duas cabeças de Demikhov
 

 Em 1954 Vladimir Demikhov chocou o mundo quando revelou uma monstruosidade cirurgicamente criada. Um cachorro de duas cabeças.
Ele criou a criatura em um laboratório localizado nos arredores de Moscou, onde enxertou a cabeça, ombros e pernas frontais de um filhote no pescoço de um pastor alemão.
Demikhov preparou uma apresentação diante de repórteres de todo o mundo. Jornalistas suspiravam enquanto as duas cabeças se debruçavam para beber simultaneamente em uma tigela de leite e estremeciam enquanto o leite da cabeça do filhote pingava do tubo desconectado de seu esôfago.

 A União Soviética ostentou o cachorro como prova da proeminência médica da nação.
No decorrer dos quinze anos seguintes Demikhov criou um total de vinte outros cachorros de duas cabeças. Nenhum deles viveu por muito tempo, sendo vítimas inevitáveis das conseqüências de rejeição de tecido. O recorde foi de um mês.
Demikhov explicou que os cachorros faziam parte de uma série de experimentos que tinham o objetivo de descobrir uma técnica para o transplante de coração e pulmão humanos.
Em 1967, o cirurgião sul-africano Christian Barnard foi o primeiro a transplantar um coração, mas Demikhov é amplamente reconhecido como o seu precursor.


4 – A iniciação de comportamento heterossexual em um homossexual masculino




 Em 1954 James Olds e Peter Milner da Universidade de McGill descobriram que a região septal é o centro de prazer do cérebro. Estímulos elétricos nessa região produzem sensações de intenso prazer e excitação sexual.
Os cientistas demonstraram sua descoberta inserindo fios no cérebro de um rato e mostrando que quando o rato descobria que podia se proporcionar prazer pressionando um pedal (que envia um estímulo elétrico para o cérebro) ele passava a pressionar o pedal compulsivamente, mais de duas mil vezes por hora.
Em 1979, Robert Heath da Universidade de Tulane concebeu uma aplicação ainda mais original para a descoberta de Olds e Milners. Heath decidiu testar se o repetido estímulo da região septal poderia transformar um homossexual em heterossexual.

 Heath se referia a seu paciente homossexual como B-19. Eletrodos de teflon foram inseridos na região septal do cérebro de B-19 para a qual eram enviados estímulos cuidadosamente controlados.
Em pouco tempo o jovem começou a relatar indícios de motivação sexual. Heath então improvisou um aparelho que permitia que o paciente B-19 se auto-estimulasse.
B-19 logo se tornou obcecado com o botão do prazer. Em uma sessão de três horas pressionou o botão 1.500 vezes até o ponto que, segundo Heath, “estava sofrendo de uma euforia subjugante e teve que ser desconectado”.

 A essa altura a libido de B-19 estava tão em alta que Heath decidiu iniciar o último estágio da experiência no qual B-19 seria apresentado a uma parceira.
Com permissão judicial Heath providenciou o encontro de B-19 com uma prostituta de 21 anos em seu laboratório. Os dois foram deixados a sós em uma sala e por mais de uma hora B-19 não fez nada. Quando a garota de programa tomou a iniciativa, no entanto, B-19 correspondeu e os dois transaram.
Pouco se sabe sobre a vida de B-19 depois disso. Heath declarou que o homem voltou à antiga vida de prostituição homossexual, mas que também teve um caso com uma mulher casada.

 Heath concluiu que o “tratamento” foi parcialmente bem sucedido, mas nunca mais tentou converter outros homossexuais.

5 – Homem Macaco
 

 Por décadas circularam rumores acerca de experiências soviéticas com o intuito de criar um híbrido entre o homem e o macaco através do cruzamento de chimpanzés com humanos. Mas foi só após o colapso da União Soviética e a abertura dos arquivos russos que os rumores foram confirmados.
O Doutor Ilya Ivanov era um especialista em biologia reprodutiva veterinária mundialmente reconhecido. Em 1927 ele viajou para a África a fim de pesquisar meios de criar um híbrido.

 Suas pesquisas não foram bem sucedidas, em grande parte graças à equipe do laboratório na Guiné Ocidental onde ele trabalhou. Temendo as conseqüências, Ivanov teve que esconder de seus companheiros o real propósito de suas pesquisas. A necessidade de conduzir o experimento em segredo tornou impossível obter resultados positivos, embora tenham sido registradas duas tentativas bem sucedidas de inseminar chimpanzés fêmeas com esperma humano.

 Anúncios foram feitos em busca de voluntárias para carregar o filho do macaco e, surpreendentemente, algumas mulheres se interessaram. Mas o orangotango morreu e Ivanov foi enviado para um campo de prisioneiros, dando fim à sua pesquisa

6 – Lavagem cerebral benéfica


 O Dr. Ewen Cameron acreditava ter encontrado uma cura para a esquizofrenia. Sua teoria era de que o cérebro poderia ser reprogramado para ser saudável através da imposição de novos padrões de pensamento.

 Seu método consistia em fazer os pacientes usarem fones
de ouvido e ouvirem mensagens tocadas repetidas vezes por dias ou até mesmo semanas. Ele chamava o método de “condução psíquica”, mas a imprensa o batizou de “lavagem cerebral benéfica”.
Durante a década de 50 e o início da década de 60 centenas dos pacientes do Dr. Cameron na Allan Memorial Clinic em Montreal, se tornaram suas cobaias inconscientes – tendo ou não esquizofrenia. Alguns pacientes deram entrada na clínica com problemas simples como ansiedade causada pela menopausa para se verem sedados com barbiturato, amarrados a uma cama e forçados a ouvir por dias a mensagens como “As pessoas gostam de você e precisam de você. Você confia em si mesmo”.

7 – A eletrificação de cadáveres humanos


 Em 1780 o professor de anatomia italiano Luigi Galvani descobriu que uma fagulha de eletricidade poderia fazer os membros de um sapo morto se moverem. Logo cientistas de toda a Europa estavam repetindo seu experimento. Mas não demorou muito até que se cansassem de sapos e decidissem tentar um animal maior. O que aconteceria se um cadáver humano fosse eletrificado?

 O sobrinho de Galvani, Giovanni Aldini, viajou pela Europa oferecendo espetáculos de revirar o estômago. Sua mais celebrada demonstração ocorreu em 17 de janeiro de 1803 quando ele aplicou os pólos de uma bateria de 120 volts ao corpo do assassino executado, George Forster.

 Quando Aldini introduziu fios na boca e nas orelhas do morto, os músculos de sua mandíbula se agitaram e seu rosto se contorceu em uma expressão de dor. Seu olho esquerdo abriu como se para observar seu carrasco. Para o grand finale Aldini prendeu um fio em sua orelha e outro em seu reto. O cadáver de Forster iniciou uma dança repugnante. O London Times escreveu “Pareceu aos desinformados da platéia que o cadáver estava sendo ressuscitado”.

 Outros pesquisadores conduziram experiências semelhantes na esperança de reviver os mortos sem sucesso.

8 – A batida do coração durante a morte
 

 Em 31 de outubro de 1938, John Deering deu a última tragada em seu cigarro, sentou-se em uma cadeira e deixou que um guarda colocasse um capuz negro sobre sua cabeça e pregasse um alvo em seu peito. Em seguida o guarda prendeu eletrodos em seus pulsos.

 Deering era voluntário em um experimento, o primeiro do gênero, no qual teria seus batimentos cardíacos gravados enquanto era fuzilado por um pelotão de execução. A idéia foi do médico da prisão, Dr. Stephen Besley, que achou que o condenado à morte poderia prestar um serviço à ciência em seus últimos segundos de vida.

 O eletrocardiograma mostrou que, apesar da aparente calma, o coração de Deering batia muito acelerado com 120 batidas por minuto. Quando o xerife deu a ordem para que atirassem o coração de Deering subiu para 180 batidas por minuto. Quatro balas atravessaram seu peito, arremessando-o contra a cadeira. Uma dos projeteis perfurou o lado direito de seu coração. Por quatro segundos o órgão teve espasmos. Logo depois teve mais espasmos. Então o ritmo caiu gradualmente até que, 15.4 segundos após o primeiro tiro, parou.

 No dia seguinte o Dr. Besley descreveu a experiência à imprensa: “Ele parecia calmo. Mas o eletrocardiograma mostrou que sua aparente placidez escondia as verdadeiras emoções dentro dele. Ele estava morto de medo”.

Compartilhem com o mundo....

Postado por Anny Graudi


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