A Secretaria estadual de Saúde informou que a criança chegou em estado grave, passou por todos os procedimentos de reanimação mas não resistiu. Segundo o hospital,
Kelvin ficou mais de três horas em um saco funerário sem chances de respirar.
Assim que o corpo foi liberado para a família, Michele, tia do menino abriu o caixão. Amigos e familiares, contaram que em 12 horas de velório Kelvin parecia se mexer. Até que ele se sentou no caixão e pediu água.
A criança foi socorrida pelo pai, mas chegou à unidade de saúde realmente morto.
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