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100 Melhores Seriados de Comédia *6


10 – “The Office UK”
Se você se diz fã do subgênero dos mockumentarys (documentários falsos), conhecer a versão original do “The Office” é uma obrigação. Gordinho, baixinho e com um sotaque indisfarçavelmente britânico, o gordinho Ricky Gervais tinha tudo para passar despercebido pela mídia do entretenimento mundial, mas a genialidade e ousadia de suas piadas acabaram tornando o ator uma lenda do humor em todo o planeta.
A décima colocação do Top 100 foi escrita, dirigida e estrelada por ele e é aclamada por muitos como seu melhor trabalho até hoje – inclusive por mim, como você pôde notar. Similar à versão norte-americana, “The Office” acompanha a rotina dos funcionários de uma empresa submissa ao “melhor / pior chefe do mundo”, David Brent. Mais ou menos como Mr. Bean, o personagem é um adulto composto por estímulos infantiloides e egoístas que deixam o telespectador em transe de tanta vergonha alheia. Em certo episódio, ele faz uma “pegadinha” em que demite a secretária, em outro explode em uma dancinha que ficará gravada em sua mente como a mais ridícula que alguém já foi capaz de fazer. A cada episódio, há uma surpresa inédita que fará você esconder o próprio rosto em um misto de gargalhadas e desaprovação.
A fórmula é tão boa que diversos países começaram a copiá-la e adaptá-la às suas próprias culturas de trabalho. Lembra daquela minissérie de 2004 da Rede Globo, “Os Aspones”? Agradeça à Ricky Gervais por ela existir.





9 – “The Sarah Silverman Program”
Se você já deu uma olhada em todas as colocações do Top 10 antes de ler as justificativas, deve ter percebido que eles pertencem a dois lados de um abismo gigantesco: as comédias inocentes que encantam jovens e adultos igualmente e àquelas tão sujas e politicamente incorretas que fazem o telespectador refletir sobre o bem e o mal enquanto tomam um banho de sal grosso para esquecer da piada cruel da qual acabaram de de rir loucamente. Bem, esta é a maior “daquelas”.
Se você consegue levar uma vida regrada o suficiente para descartar assuntos como aborto e racismo do humor é melhor passar reto por “The Sarah Silverman Program”. “É uma comédia demente”, classificou sua própria idealizadora e protagonista, que concedeu o nome para o título do programa.
Sarah Silverman vive uma versão 
não tão
 fictícia de si mesma, que paga suas contas e compra sua comida com eternos empréstimos da irmã, já que abomina qualquer tipo de trabalho. Como diz a máxima, “mente parada é oficina do demônio” e é exatamente isto o que acontece em todos os episódios deste seriado: sem nada para fazer o dia todo, a garota responde com impulsividade e irresponsabilidade a qualquer acontecimento que interfira em sua rotina. Adotar mendigos, epifanias sobre ser retardada mental e até uma noite de amor com Deus: Sarah não tem medo de ofender com suas piadas abominavelmente hilárias. Assista e depois reze para ser perdoado.


 



8 – “Two and a Half Men”
Por oito anos, Charlie Sheen deu vida ao seu alter ego não menos alcoólatra Charlie Harper e é na oitava posição na lista melhores séries de comédia que ele será para sempre homenageado. Riqueza, mulheres, um irmão a quem torturar e um sobrinho para seguir seus passos – o cara era a personificação dos maiores desejos do homem contemporâneo e nunca se ligou disso. Pelo contrário, se prendia aos mínimos problemas cotidianos e se martirizava por eles como se fossem crises dignas de fazer um padre largar a batina.
Existe um termo que economizei ao longo deste Top 100 e ele é “timing”. Decidi reservá-lo para “Two and a Half Men”, que utiliza o tempo entre as piadas como nenhuma série antes havia feito. Quando anexado à química entre os atores, o timing parece algo calculado com tamanha perfeição que se tornou algo orgânico nas telas, uma nova imagem para o realismo nas comédia. Por mais teatral que sejam as situações, o telespectador se esquece do que está em sua volta e emerge na ensolarada mansão de Miami com o mulherengo Charlie, o perdedor Alan e o flatulento Jake. Que esta sensação não se perca com a chegada de Ashton Kutcher.


 



7 – “Chapolin”
Alguns dizem que Roberto Bolaños é um gênio; outros que é um ladrão de ideias. No entanto, a realidade é que é impossível se posicionar em qualquer um destes lados sem uma declaração direta do ator, diretor e escritor mexicano mais prestigiado da televisão. Contudo, me nego a acreditar que um ser humano sujo (como o acusam de ser) teria a capacidade de escrever contos tão graciosos quanto Bolaños.
Com exceção de suas anteninhas de vinil que detectam a presença dos inimigos, sua marreta biônica e as pastilhas de nanicolina que utiliza ocasionalmente, o Chapolin é um super-herói cuja única habilidade é a coragem de fazer o que fosse preciso para ver o bem triunfar. Um poder presente em todos nós, que escolhemos deixá-lo guardado ou utilizá-lo.
Claro que o Polegar Vermelho é cheio de medos e manias – portas que tanto demonstram que ele é apenas uma pessoa qualquer quanto abrem espaço para que a comédia possa fluir.
Roteiros primorosos e a atuação impecável do time da Televisa, impulsionados aqui por uma equipe de dublagem tão boa quanto só poderia ter existido nos velhos tempos, “Chapolin” usa de motivações humanas primárias para causar um humor tão puro que renova o espírito de novas gerações há mais de quatro décadas. Que o coração amarelo estampado no uniforme do “vermelhinho” fique gravado na memória das pessoas com tanta firmeza quanto o logo do Batman ou o escudo do Super-Homem e que continue passando de pais para filhos como um símbolo de que não é preciso apontar para a desgraça alheia para sentirmos um pouquinho de satisfação no final do dia.





6 – “Malcom in the Middle”
Enquanto o sétimo colocado ganha aprovação pela sua grandiosidade nos mais diversos quesitos, o sexto está aqui para representar o ápice do seguimento mais frequente no universo das sitcoms: famílias. Sejam elas felizes como em “Happy Days” ou desfuncionais como a de “Married With Children”, famílias são um núcleo comum na comédia por ser o cenário mais propício para o humor. Pense bem, ao retratar um lar, você tem a motivação perfeita para organizar encontros entre pessoas de personalidades completamente diferentes e, ao mesmo tempo, ganha a possibilidade de focar nos enredos de cada uma individualmente. E, até hoje, quem utilizou dessa artimanha com maior habilidade foi a Fox com “Malcolm in the Middle”.
Uma mãe neurótica e um pai bondoso se esforçavam para adestrar seus cinco filhos da melhor maneira que podiam, quase sempre com a certeza de que a tarefa é impossível. O protagonista das primeiras temporadas é Malcolm, um garoto com QI altíssimo que tenta a sobreviver aos seus colegas no colégio e aos seus irmãos quando está em casa. Um verdadeiro Charlie Brown na puberdade. No entanto, com o passar dos anos, o foco foi ampliando e deu espaço para que todos os excelentes personagens pudessem mostrar a que vieram.
Impossível não se identificar nem um pouquinho com os traumas digladiados nesse lar – detestável, porém amável lar.





5 – “The IT Crowd”
Por mais que o Estados Unidos exporte montanhas de comédias todos os anos, repare que mais de 10% dos seriados deste Top 100 são britânicos. Só entre os dez finalistas, três deles são representados pela boa e velha terra em que todos falam como se tivessem batatas na garganta.
Na realidade, “velho” é algo fora do padrão em “IT Crowd”. A série usa do mais tradicional humor inglês para mostrar um lado moderno do país, usando como base uma equipe de suporte técnico composto por dois amigos nerds, um deles estereotipado com óculos quadradões e camisa xadrez e o outro mais moderno, com interesses em mulheres e tudo mais que foge do padrão geek dos anos 80.
A vida profissional e social dos dois sofre um chacoalhão quando Jen, uma garota simpática que não divide o menor conhecimento ou interesse no trabalho tecnológico, chega à empresa como supervisora de ambos.
Os que não conhecem o seriado devem estar se perguntando de que lado ele está: das que você pode assistir com a esposa e o filho sem temer por inapropriedades inesperadas ou mais uma “Sarah Silverman” para os momentos de solidão. A resposta é: depende do episódio, mas em 90% dos casos você poderá assisti-lo acompanhado sem receio.
“The IT Crowd” une a rapidez das piadas da América com o gostinho do Velho Mundo que parecia ter sido exclusivamente entregue aos cuidados de Ricky Gervais na última década. Sorte nossa que estão pintando mais e mais comediantes britânicos.





4 – “Hermes e Renato”
Ah, a ovelha negra do Top 100: Melhores Séries de Comédia. Desde que planejei esta lista, tinha certeza absoluta que “Hermes e Renato” em um posto tão alto seria o maior motivo de discussão e eu não vou me esconder atrás do argumento de que o especial é opinativo. Farei questão de mostrar o valor dessa p**** criada por um bando de p**********, como eles se autointitulam. Primeiro: é preciso ter coragem pra c****** para gravar um punhado de histórias sem pé nem cabeça, com p**** nenhuma de recursos. Arrancar gargalhadas com tão poucos meios é ser bom no que faz e pode acreditar que quem cresceu no final da década de 90 e tinha acesso à MTV riu bastante com essa m****.
Outro motivo para eles estarem aqui é a total falta de hipocrisia. Já foi provado em uma c******** de pesquisas que a maior parte do povo brasileiro fala palavrão até o c* fazer bico. Então por que novelas, séries e qualquer outro programa nacional se abstém do palavreado do povo?
Procurando por nada além de humor esculachado, “Hermes e Renato” sem querer é uma crítica sobre a televisão e de como ela deveria ser. Uma p****** despretensiosa que acabou se tornando uma das melhores comédias de todos os tempos por acidente.
E você que ainda está reclamando da colocação e me chamando de filho da p***, assista ao vídeo abaixo. Corto meu c****** fora se você não der pelo menos um sorrisinho no canto da boca. Claro que quem tiver menos de 18 anos supostamente não deve clicar no play – ou pelo menos é isso o que devo dizer. Como oBlog Pop de Séries e TV participa de um portal grande e bem-sucedido como o Pop, tenho a obrigação de dar este aviso quanto à faixa etária.
No entanto, nada me impede de usar meus super poderes de redator e dizer: f***-se, moleques que estudam na 4ª série já estão mais do que acostumados com o linguajar chulo. “Hermes e Renato” foi o meu “Vila Sésamo” e olhe só, até que eu não dei tão errado na vida, não é mesmo?





3 – “Monty Phyton”
Existem duas séries que todo fanático por televisão sabia que estaria no Top 100: “Monty Phyton’s Flying Circus” e “Seinfeld”. A questão é quem chegaria na frente – algo que você já deve ter adivinhado neste ponto. Mas não pense que a medalha de bronze é pouca coisa.
Se “The Office” criou um gênero que foi copiado pelos mais diferentes países e adaptado aos mais opostos temas, estes ingleses definiram o rumo da comédia dos anos 70 até hoje. Enquanto a televisão teimava em se manter no mesmo arquétipo familiar, com cenas e pausas bem definidas que contavam histórias com background moral e finais felizes, “Monty Phyton’s Flying Circus” mandou todas essas normas para a p*** que pariu (desculpe, ainda estou um pouquinho empolgado pelo post do “Hermes e Renato”) e redefiniu as regras. Aqui nada faz sentido, nada é moral, tudo é uma paródia surreal dos aspectos mais básicos da cultura britânica.
A simplicidade desta ideologia é tanta que se torna difícil descrevê-la em um espaço tão curto. Contraditoriamente, parece tolice escrever um livro extenso sobre uma obra que pode ser compreendida com apenas uma demonstração. Então eu me despeço das palavras e deixo você a sós com um homem que tenta trocar um papagaio morto no pet shop. Ni.





2 – “Seinfeld”
A maioria dos leitores, obcecados por TV como só eles, devem estar se perguntando: “Se ‘Seinfeld’ e ‘Monty Pyton’ foram prata e bronze, quem diabos conquistou o ouro?”, estou certo? A resposta você saberá em breve, então relaxe e relembre comigo como Jerry Seinfeld revolucionou o sentido da palavra “humor”.
O humorista de stand-up estava com sua carreira em ascensão quando resolveu entregar um projeto audacioso a NBC: uma comédia sobre nada. Exatamente, nada.
A proposta era mostrar seu dia a dia completamente normal na cidade de Nova York, morando em um apartamento de classe média, dividindo interesses com amigos ordinários (nenhum deles alienígena ou clarividente) e tendo de enfrentar as mesmas inconveniências de qualquer outra pessoa, como ir ao dentista ou pagar as contas no final do mês. Assim como Midas transformava rocha em ouro, Seinfeld conseguiu fazer com que o monótono mudasse de aspecto para o hilário.
Todos os eventos, por menor que fossem, eram levados de forma exagerada e caricaturesca e, o principal, eram acumulativos. Assim como nossos problemas naqueles dias em que as energias do universo parecem conspirar contra nossa felicidade, todas as pequenas ocorrências infelizes vão se somando até explodirem de uma só vez em uma onda de infortúnio, a qual você ri para não chorar, enquanto flutua para bem longe do que chamaria de “vida perfeita”. E é exatamente na imperfeição que “Senfield” reina.
Quando você bater a cabeça na porta de um armário, esquecer as chaves do carro em casa ou afundar os sapatos numa poça até que sua meia se encharque de água suja, lembre-se que esse pode ser apenas o começo de um longo episódio – e se você achar graça nisso ao invés de tristeza, diga obrigado a Jerry Seinfeld.

E A MELHOR SÉRIE DE COMÉDIA DE TODOS OS TEMPOS É…

ISSO, ISSO, ISSO
Pobre de vila e rico de espírito, o garoto Chaves se classificou como o maior entre tantos mestres da comédia!
Toda esta honraria é, na realidade, apenas uma pequena homenagem que não se compara aos incalculáveis momentos inesquecíveis que Roberto Bolaños presenteia às memórias de jovens e adultos há 40 anos. Na América Latina e em tantos outros países ao redor deste planeta, quantas famílias já não se reuniram em torno de um só aparelho televisor para dividir momentos de diversão inocente com a turma desta vila?
É um humor bate-e-pronto, que dispensa inconveniências que pudessem tornar o enredo complexo e burocrático em favor à simplicidade em todas as suas características. “Chaves” não retratava nada além do que um grupo de pessoas de condições e ideologias completamente diferentes se esforçando para viver em harmonia, por mais que, para atingir este objetivo, eles tivessem que enfrentar alguns bofetões, chutes na canela, beliscões e por aí vai. A humildade e desinteresse por qualquer consequência que não fosse o sorriso do público levaram o seriado mexicano ao pódio.
Tenho orgulho em dizer que faço parte do grupo de pessoas que riu e aprendeu com a convivência de Dona Florinda, Seu Madruga, Professor Girafales, 
a Bruxa do 71
 Dona Clotilde e todos os outros personagens deste seriado, que, de tão humanos, podem facilmente ser considerados como amigos pelas crianças. Nenhum deles é isento de falhas, no entanto, sempre que a situação fica feia, um ajuda ao outro a superar os problemas. Se existe uma grande moral que Bolaños conseguiu implementar em “Chaves”, ela é compaixão.
Impossível de descrever
É cientificamente comprovado que uma pessoa não consegue apresentar toda a importância deste seriado sozinha. Para resolver este impasse e encerrar a celebração do primeiro lugar com chave de ouro, convidei alguns dos mais ilustres jornalistas do Portal Pop para explicarem o que “Chaves” simboliza para cada um deles:
“Parafraseando o Faustão, ‘Chaves’ é inoxidável. E tudo porque ele é recheado de clichês previsíveis. Não demanda a atenção absoluta do telespectador na mesma proporção que o faz único na arte de lhe fazer rir sempre, seja quantas vezes você o assistir. Ouso falar que se seu criador, Roberto Bolaños, está para a comédia televisiva assim como Chaplin está para a comédia do cinema mudo.” –Ricardo Farah

“‘Chaves’ é demais. Como não gostar de um seriado de humor tão simples e eficaz? Adultos interpretam crianças com tamanho conhecimento, que acabamos acreditando que aqueles tiozinhos fora de forma são mesmo moleques aprontando na vila. Os personagens são carismáticos – até mesmo os secundários. E as piadas recorrentes aparecem com tamanha naturalidade no enredo, que as risadas retornam mesmo após ver as mesmas cenas repetidas vezes. É aquele típico caso em que o projeto foi tão despretensioso e com tão baixo orçamento, que a criatividade prevaleceu. E no Brasil, é claro, houve uma enorme identificação cultural com o menino pobre, a velha briguenta, o pilantra de bom coração que foge do aluguel, o professor que sofre na sala de aula… Enfim, uma obra genial, que marcou e continuará marcando presença nas tardes brasileiras.” – Orlando Ortiz

“‘Chaves’ é do mal. O programa do SBT foi um dos primeiros da época a influenciar as crianças a matarem aula para assistir televisão. Qual de nós nunca ficou com raiva de ter que perder o seriado porque era hora de ir pra escola? Mas meu pai estava certo quando me dizia que ‘não se preocupa, esse episódio vai passar de novo logo logo’. Os anos passaram, mas ‘Chaves’ continua o mesmo com histórias, situações e frases imortalizadas que já sabemos com uma antecedência absurda quando vão ocorrer. Mas nunca nos cansamos. Nunca perde a graça. Até aquelas risadas falsas de pano de fundo são divertidas. ‘Chaves’ é imbatível porque é um clássico para todas as idades, para todos os momentos. É uma lição de vida. Hoje vivemos em um triste mundo em que “para ser engraçado precisa ter apelo sexual”, por isso o stand-up e programas como ‘Pânico na TV’ ou seriados norte-americanos como ‘Two and a Half Men’ são os mais famosos. Mas acima deste cenário, ‘Chaves’ reina merecidamente em primeiro lugar com um humor verdadeiramente inteligente, criativo e relevante. E que nunca deixe de ser transmitido enquanto existir a TV ou a raça humana.” – Odir Brandão

“Pode parecer clichê dizer que ‘Chaves’ foi parte fundamental de minha infância, mas fazer o quê?! É a mais pura verdade. A lembrança do programa nos remete há tempos em que as coisas eram muito mais simples, muito mais tranquilas… mas não é só por esse elemento nostálgico que ‘Chaves’ tem lugar de destaque em meio as minhas séries favoritas. A qualidade autoral de ‘El Chavo del Ocho’ é sem dúvida atemporal, tratando de problemas da sociedade com um humor ácido e ao mesmo tempo inocente, despretensioso. Seria uma mistura inusitada do triste ‘Os Esquecidos’ de Buñuel com um tom clássico da era de ouro de Hollywood, com filmes como o ‘Mágico de OZ’. Mas o grande segredo por trás das tiradas simples do programa era definitivamente o incrível time de atores, que fazia desse pequeno teatro televisionado algo irresistível. ‘Chaves’ chegou no Brasil em 1984, no ano em que nasci, e fico feliz em conhecer cada vírgula de seu texto, todas as suas músicas, todos os elementos inusitados de sua dublagem. Não vou me cansar nunca!” – Ronaldo D’Arcadia


Fonte:pop

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