Menu

100 Melhores Seriados de Comédia *1


100 – Living With Fran
“The Nanny” foi um bom seriado. Aclamado não só pela crítica, com o tempo ganhou uma legião de fãs ao redor do mundo que iam de donas de casa a porteiros nas suas horas de folga. Um verdadeiro fenômeno dos anos 90!
Uma pena que, apesar de tentar, Fran Drescher não conseguiu repetir o sucesso em “Living With Fran”. Apesar de contar com alguns elementos do seriado que lhe deu fama, “Living With Fran” simplesmente não tinha o necessário para sobreviver mais do que duas temporadas. Pelo menos ela teve piadas o suficiente para conseguir inaugurar o nosso Top 100!



99 – Jesse
Algumas séries nascem com seu destino selado. “Jesse” foi um desses casos. Infelizmente, a comédia não tinha nada além de uma montanha de clichês para prender o telespectador… nada a não ser a belíssima Christina Applegate.


98 – Sex and the City
A este ponto, você pode estar se perguntando se eu não estou tendo algum tipo de senso machista e me livrando das “comédias femininas” logo no começo. Bem, não é isso. “Sex and the City” tem muitos pontos fortes, mas infelizmente o humor não se destaca tanto dentro da proposta montada. Mesmo assim, é fácil se ver dando uma ou outra boa risada entre suas seis temporadas.



97 – Lizzie McGuire
Viram só como sou democrático!? Até um programa infantil de garotas de 12 anos entrou na lista!
Com sonoplastias típicas de comédias de baixa renda como “plins” e “wé, wé, wéééns”, as crianças tiveram boas chances de dar risada ao acompanharem a pouco turbulenta vida de Lizzie na puberdade.


96 – The Guild
Vencedor até de seu próprio especial no Blog de Séries & TV, “The Guild” é uma excelente comédia… desde que você tenha muitos conhecimentos no mundo dos jogos de computador Massive Multiplayer Online. Como acredito que não seja o caso de 99% dos leitores do Blog, achei que seria justo deixá-lo numa posição mais distante. Quer assistir a todos os episódios do webseriado agora mesmo e na faixa, sem quebrar nenhuma lei contra pirataria? Clique aqui e saiba como!


95 – Reno 911
Seguindo a fórmula de pseudo documentário criada pela versão britânica de “The Office”, “Reno 911″ é uma audaciosa série que mostra o dia a dia de um departamento policial sulista dos EUA. Duvido que você consiga encarar oficiais de justiça com bigodes de cowboys e shortinhos de ginastas apreendendo nudistas sem no mínimo esboçar um sorriso.


94 – Boston Legal
Willian Shatner e James Spader! Seja como piratas, bombeiros, açogueiros ou, como no caso, advogados: não há como dar errado uma dupla que usa suas caras de pau com tanta elegância, seja na situação que lhes quiserem colocar.
Ninguém além deles consegue usar argumentos tão xulos na corte e sair vencedor do caso.


93 – Reaper
Seus pais sempre foram super bondosos com você. Nunca o castigaram pelas poucas pisadas na bola que deu e lhe deram total liberdade para fazer sozinho todas as escolhas de sua vida. Tem algo estranho neste maravilhoso mundo hipotético, não?
Claro que tem e o protagonista de “Reaper” sentiu isso na pele. Quando completou 21 anos de idade, descobriu que seus pais venderam sua alma ao chifrudão de enxofre e que agora ele será obrigado a dedicar sua vida à caça aos demônios que escapam do inferno – uma trama que poderia resultar em algo sério e tenebroso como “Supernatural” ou em uma história de humor fantasmagórica à la “Ghost Busters”. Para nossa sorte, os produtores resolveram seguir a pegada do segundo.


92 – Psych
Detesto séries investigativas. Para mim, toda a ideia de acompanhar casos sendo resolvidos episodicamente é detestável, massante demais para continuar acompanhando o programa. Mas sabe do que eu gosto? Comédia.
A união entre os casos dessa dupla de detetives e o humor se deu tão bem que fizeram “Psych” se destacar em ambos os gêneros. E esta é uma conquista e tanto para passar despercebida.


91 – Carpollers
Marcando uma das maiores tragédias da história da emissora ABC, “Carpoolers” focava em quatro vizinhos que dividiam o mesmo carro para ir ao trabalho todas as manhãs. De algumas das mesmas mentes por trás dos dois primeiros filmes – e únicos que prestam – da franquia “Shrek”, as personalidades diferentes de cada um dos membros do quarteto, sempre em conflito, prendia a atenção de quem assistia cada capítulo. É lamentável que ela nunca tenha saído de sua primeira temporada, porque potencial ela tinha. E muito!


90 – Kenan e Kel
Seja sincero, são poucos os programas que você acompanhava e assiste até hoje. Todos nós temos nossa pequena seleção pessoal do que chamamos de “clássicos da TV”, mas de acordo com uma rápida enquete entre amigos e conhecidos que cresceram na década de 1990, “Kenan e Kel” esteve presente em todas as listas.
As piadas pastelonas dos dois amigos da Nickelodeon e as confusões exageradamente absurdas trouxeram um tom nostálgico que parece não se desgastar com o tempo. Seria “Kenan e Kel” uma espécie de “Chaves” dos EUA? Só o tempo dirá.
89 – “Drake e Josh”
E não é que mais uma série infantil conseguiu aparecer nessa lista? “Drake e Josh” trouxe às telas o tipo de humor “pra cima” totalmente direcionado às crianças, mas faz parte do seleto grupo que não as subestima. Claro que os amigos que dão nome ao programa tentam pregar a ética e bons costumes em seus episódios. Contudo, isto não impede os adultos de darem algumas boas risadas ao lado de seus filhos.




88 – “Pushing Daises”
Em perfeito equilíbrio entre o drama e a comédia, ainda estou tentando entender o porquê de “Pushing Daises” ter sido cancelado em sua segunda temporada. O visual tão colorido quanto um clipe de Katy Perry contrastava brilhantemente com a trama à la Tim Burton: um confeiteiro tem o poder de trazer os mortos de volta à vida, mas se o defunto continuar respirando por mais de um minuto, o universo fará com que alguém que estiver por perto morra em seu lugar. Por mais fúnebre que a premissa possa parecer (e é, mesmo), acredite, muitas vezes não sabia se deveria rir ou ficar entristecido com as situações bizarras que eram criadas.




87 – “Casseta e Planeta, Urgente!”
Antes de contratar algum mercenário para acabar com a vida deste humilde blogueiro, não pense nem por um segundo que me refiro a aquele programinha sem graça que a Globo exibia até há algum tempo. Por mais que os mais novos possam se recusar a acreditar, o “Casseta e Planeta, Urgente!” de 1990 era (sim!) muito engraçado. Tão engraçado que se tornou a primeira produção nacional do Top 100!




86 – “Samantha Who?”
Christina Applegate! Parece que contratar esta forte concorrente a “atriz mais bela da TV” é uma garantia de qualidade, não importando o quão clichê o roteiro possa ser. E vamos concordar, não há nada mais batido do que uma trama estrelada por um personagem com amnésia, certo? “Samantha Who?” tinha como alvo o público feminino e criou uma base fiel de fãs por conta de sua protagonista facilmente identificável. A história se focava em uma mulher fria e cruel que, após um acidente de carro, perde praticamente toda a memória de sua vida e se torna doce e amável.




85 – “15 Minutos”
É difícil encontrar algum brasileiro que não saiba quem é Marcelo Adnet – e foi neste programa que tudo teve início. Sua melhor fase foi quando o comediante tagarela dividia cenário com o parceiro musical Kiabbo – uma química perfeita que, por ego de alguns e teimosia de outros, resultou na saída do coadjuvante. O programa com duração de apenas 15 minutos, como seu próprio título adianta, teve seu último episódio gravado no fim do ano passado. Tem gente que diz que o ator Rafael Queiroga e seu jeito “extra-carioca de ser” tornou tudo mais engraçado, mas morrerei levantando a bandeira de Kiabbo. Aposto que se o mascarado companheiro tivesse continuado por lá, “15 Minutos” seria exibido até hoje…




84 – “Castelo Rá-Tim-Bum”
Os adolescentes de 1980 podem ter curtido a vida adoidado, mas foram as crianças de 1990 que tiveram a infância mais mágica. A TV Cultura sempre pregou a ética em primeiro lugar e foi com o “Castelo Rá-Tim-Bum” que eles conseguiram unir perfeitamente a filosofia da emissora com o bom humor que transportava crianças para um mundo mais justo, colorido e divertido. Não é à toa que, até hoje, nenhuma outra produção da Cultura fez tanto sucesso quanto as aventuras de Nino, menino mágico com 300 anos de idade.




83 – “Fraiser”
Spin offs quase nunca dão certo – Joey Tribbiani que o diga. Porém, com um pouco de sorte e uma bela produção, alguns raros casos positivos podem acontecer. Não há exemplo melhor disso na televisão do que “Fraiser”. O personagem foi tirado diretamente da série “Cheers”, indo parar em uma nova cidade e cercado por um elenco completamente inédito. A história narra a readaptação frustrada do psiquiatra Fraiser Crane em sua terra natal, a cidade de Seattle, com o leve empecilho de ser obrigado a cuidar diariamente de seu pai idoso. Uma crônica que levou o estilo “Mad About You” de ser até 2004, uma das últimas comédias urbanas deste antigo formato que já está deixando saudades.




82 – “Família Monstro”
Com o tempo, ficamos acostumados a ver o dia a dia de nossa sociedade sendo retratado na televisão por macacos, dinossauros e homens da caverna. Contudo, os primeiros a construírem o gênero das inusitadas personificações foram um grandalhão morto-vivo, sua esposa vampira e toda sua família monstruosa. A “Família Monstro” até hoje mostra suas influências inegáveis no jeito norte-americano de fazer humor na TV, mostrando que a fantasia não é necessariamente coisa de criança.




81 – “My Name is Earl”
Boa parte do mundo oriental acredita em uma lei cósmica chamada Karma: na qual atitudes positivas, geram coisas boas para você. Se o sujeito só age com más intenções, a ordem natural do mundo se encarregar em retribuir na mesma moeda. O “vida-boa” Earl era um adepto ferrenho deste segundo grupo, até que o destino resolveu explicar-lhe como funciona a mecânica aí em cima. Independente de sua crença, é um fato consolidado que a tal lei do Karma não é imediata, mas é brincando com a hipótese da retribuição imediata que “My Name Is Earl” fez tanto sucesso. Afinal, se você soubesse que ajudar uma velhinha a atravessar a rua aumentaria suas chances de ganhar na Mega-Sena, não se tornaria um santo também?




80 – “Arrested Development”
O último integrante da seleção de hoje é um tanto polêmico. Apesar de ter seis Emmys no bolso e mais um número consideravelmente alto de outras premiações na estante, “Arrested Development” nunca se tornou um favorito entre o público, mostrando que ainda tem muita gente que não consegue engolir o subgênero dos “pseudos documentários” criado pelo britânico Ricky Gervais. A série injustiçada da Fox narrava a vida de uma família da alta sociedade exageradamente excêntrica pelos olhos de um dos seus únicos membros normais, o empresário Michael Bluth. O único jeito de saber se você vai gostar ou não da perspectiva singular usada neste seriado é assistindo, mas deve levar em conta que ele tem apenas três temporadas. Digo sem medo que esta é uma das maiores indicações deste TOP 100.
Um típico caso de “ame ou odeie”!

79 – “Mulher de Fases”
Recém estreada, a primeira comédia brasileira produzida pela HBO agradou críticos, mas não tem sido exatamente um fenômeno entre os telespectadores. Quem sabe estar nesta lista não ajuda a amenizar um pouquinho a situação?
A linha narrativa difere do que estamos acostumados a ver por aqui. Graça é uma típica gaúcha (leia: loira, de olhos verdes e inegavelmente linda) que vive mergulhada em indecisão. Recentemente divorciada de um cara que insiste em tentar reconquistá-la, a moça se envolve com dois homens com estilo de vida completamente diferentes com o dela a cada episódio e acaba imitando suas manias por osmose. Entre emos, atletas e golpistas, ela vai procurar pelo seu príncipe encantado nos lugares menos prováveis.



 
78 – “All in the Family”
Uma das primeiras obras da televisão que tratou dos problemas do mundo – mais precisamente dos Estados Unidos – com realismo e sem diminuir sua importância. “All in the Family” é um marco! O seriado simboliza uma transição entre o super conservadorismo da década de 60 com os novos pensamentos que afloravam no anos 70, mostrando os dois lados da moeda. É usando como exemplo uma família unida em que o pai é um republicano veterano da Segunda Guerra Mundial, cujo cunhado é um democrata quase hippie. Sem violência ou discursos educativos, “All in the Family” provou que é possível abordar assuntos sérios com humor.
Ah, se lembra do pai raivoso e da mãe boazinha de Eric em “That 70′s Show”? Pois bem, eles são claramente inspirados em Archie e Edith Bunker, o casal patriarca deste seriado!




77 – “Arnold”
Apesar da tenebrosa “Maldição de Arnold”, quem assistia aos episódios alheio ao que acontecia nos bastidores sempre dava boas risadas. Afinal, quando um rico viúvo e um tanto solitário resolve adotar duas crianças negras para fazer companhia à sua filha e lhes garantir um futuro mais promissor, fica fácil criar situações bem cômicas – assim como também era possível tocar em assuntos mais sensíveis.
Ao mesmo tempo em que se divertiam, foi com “Arnold” que muitas crianças ouviram pela primeira vez sobre temas como racismo, drogas e até pedofilia.




76 – “Três é Demais”
Incrível! Até hoje, é só escutar o comecinho da música tema deste seriado que meu estômago já começa roncar.
“Três é Demais” acompanhou boa parte dos meus almoços na saudosa época do colégio e devo dizer: que saudades daqueles dias. Hoje, o que os famintos estudantes têm para assistir na TV aberta? Noticiários e “As Visões da Raven”. Definitivamente não queria ter nascido nessa época (não sem TV a cabo, pelo menos).
“Full House”, como era conhecida para os assinantes dos canais pagos, contava a labuta de um pai de família recém-viúvo em criar suas três filhas. Um serviço quase impossível para um ser humano normal, claro, mas ele não estava sozinho. O paizão Danny contava com a ajuda de seus grandes amigos Jesse e Joey para criar a adolescente DJ, a espoleta Steph e a bebê caçula Michelle – o primeiro papel das gêmeas Mary Kate e Ashley Olson, que revezavam a personagem. É a nostalgia em sua melhor forma!




75 – ” ‘Till Death”
Quando um seriado duradouro e elogiado é encerrado, o protagonista não tem com o que se preocupar. Seu serviço bem feito certamente lhe renderá um futuro brilhante, isso se ainda precisar trabalhar para sobreviver. Mas e quanto ao resto do elenco? Eles arriscam.
” ‘Til Death” era a comédia estrelada pelo irmão do personagem de Ray Romano em “Everybody Loves Raymond”, o ator Brad Garrett. A premissa era bem simples: um homem e uma mulher formavam o “casal perfeito”. A dupla tentava levar a vida do jeito mais saudável e politicamente correto que conseguiam, mas a ideologia de “felizes para sempre” começa a desaparecer quando se mudam para a casa ao lado dos Starks. Seus novos vizinhos estavam prestes a trocar as bodas de prata e simbolizavam todos os inconvenientes que acontecem quando duas pessoas convivem por muito tempo.
Lembra de “Mad About You”? Este é o seu arqui-inimigo.


Fonte:Pop


Nenhum comentário:

Recomende esse blog!

Postar um comentário

DEIXE SEU RECADO...

Baixe o Desprotetor de Links para o Chrome

Baixe o Desprotetor de links para o Firefox

Redes Sociais

Postagens populares do Mês